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Publicado em 6 de maio de 2021

XIX Congresso Brasileiro do Quadril será virtual, de 8 a 10 de setembro

Precedido pela prova de Título de Aspirante a Associado da SBQ – TAE -, o congresso bianual da Sociedade Brasileira do Quadril será de 8 a 10 de setembro.  O Congresso será gratuito para todos os membros quites e, segundo o presidente Giancarlo Polesello, cumprirá quatro exigências estatutárias: aprovação dos novos associados,  assembleia geral ordinária, eleição da próxima Diretoria e aprovação das atualizações do estatuto.

A expectativa é que o evento reúna perto de mil participantes e, apesar do prazo curto para sua organização virtual, contará com participantes internacionais. Duas salas de palestras estarão operando simultaneamente, além de simpósios promovidos por patrocinadores. Haverá  uma exposição com estandes virtuais nos quais o congressista poderá navegar livremente, bem como espaço para apresentação dos pôsteres de temas livres, inclusive com apresentação oral, explica o presidente do Congresso, Guydo Marques Horta Duarte. 

“O tempo para montagem do evento ficou curto”, explica Guydo, porque a SBQ tinha programado o congresso presencial para Belo Horizonte. Com o prolongamento da epidemia ficou patente que a necessidade do distanciamento social continuaria em vigor no segundo semestre. Assim a Diretoria decidiu fazer um congresso virtual, mas com a mesma qualidade, abrangência idêntica e a duração dos congressos presenciais tradicionais.

Também a prova de título será realizada na véspera da abertura do Congresso, explica o presidente da Comissão de Educação Continuada – CEC, Marco Giordano. Será uma prova teórico-prática em duas etapas, com os candidatos distribuídos em cinco salas com até 30 especializandos em cada, que responderão a cem perguntas de múltipla escolha.

Após um intervalo mas na mesma manhã será feita  prova que constará da apresentação de casos clínicos, que visa substituir a prova oral presencial. Cada caso dará ensejo a quatro questões com respostas de múltipla escolha. Giordano conta que no início de maio todas as questões foram definidas numa reunião presencial para garantia de sigilo, realizada em São Paulo pela Comissão da CEC, integrada por José Milton Pelloso, Thiago Busato, Bruno Roos, Anderson Freitas, Hilton Barros e Bruno Jannarelli.

Tanto para a realização da prova como para a eleição da nova Diretoria, Conselho Fiscal e Regionais, os integrantes da Comissão de Tecnologia da Informação, Anderson Freitas, André Wever e Thiago Busato pesquisaram as empresas do setor e as ferramentas que atendiam  às várias demandas.
A seleção final foi feita entre seis empresas que oferecem programas capazes de atender às necessidades de comprovação do direito de voto, sigilo da votação, controle da prova de título, tabulação de respostas, além de  palestras simultâneas com possibilidade de que os congressistas façam perguntas aos palestrantes.

A montagem da grade de palestras está avançada. Quem a organiza é o diretor científico, Ricardo Horta, juntamente com o presidente do congresso, o presidente da CEC e os presidentes das Comissões de Cirurgia Preservadora do Quadril, Marcelo Queiroz e o da Comissão de Trauma, Mustafá Zoghbi. “Selecionamos os temas mais importantes, os emergentes e aqueles que merecem mais discussão”, explica Ricardo Horta, e em seguida escolhemos os palestrantes a quem caberá abordar cada um.

“O Congresso não será apenas uma atividade científica, mas um congresso tão completo como os 18 que o precederam”, garante Guydo Horta, e o fato de ser virtual é apenas um obstáculo que estamos ultrapassando com a organização e a dedicação tradicional dos associados e diretores. A expectativa do presidente do Congresso é que, apesar das dificuldades e problemas naturais, o XIX Congresso deverá ser um evento de altíssimo nível e também financeiramente equilibrado.


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