SBQ promoveu prova de avaliação, a primeira realizada de forma virtual
Os 86 especializandos dos 66 serviços credenciados pela SBQ fizeram no final de fevereiro uma prova virtual de avaliação preparada e aplicada conjuntamente pelo Núcleo de Ensino e Treinamento da CEC e pela nova Comissão de TI.
A realização é duplamente importante, afirma o presidente Giancarlo Polesello, tanto porque permite que preceptores e especializandos verifiquem como está sendo o aprendizado dos futuros especialistas em quadril e identifiquem eventuais pontos que precisam ser reforçados, mas também porque esta avaliação tão necessária fazia parte da plataforma da atual Diretoria, que assim cumpre mais uma de suas promessas.
O presidente da Comissão de TI, Anderson Freitas, conta que a prova – TAE-SBQ contou de 50 questões de múltipla escolha que os especializandos tiveram 80 minutos para responder. Os examinadores puderam acompanhar visualmente os candidatos pela plataforma Zoom. Ele adianta que o resultado individual foi disponibilizado de imediato tanto para o interessado como para a coordenação do respectivo Serviço e na média foi razoável. “Essa avaliação é essencial para o especializando”, insiste ele, “pois o resultado mostra se ele está se preparando adequadamente ou não para a prova de título ou se precisa se dedicar mais, para ser aprovado”.
Polesello destaca também que o software empregado é da própria SBQ e foi feito sob medida para as necessidades da sociedade, não havendo plataforma similar (a DICE) em outras sociedades.
Marco histórico
O presidente da CEC, Marcos N. Giordano considera o TAE-SBQ “um marco histórico, que comprova ser nossa sociedade moderna, ágil e sempre na vanguarda”, já que as limitações decorrentes da pandemia não evitaram que fosse cumprida a promessa de proporcionar a possibilidade de uma avaliação aos candidatos ao título de especialista em cirurgia do quadril.
Giordano ressalta também que a prova virtual “foi fruto de árduo trabalho de associados extremamente comprometidos com a SBQ e também da Diretoria Executiva, nas figuras do presidente Polesello e do diretor científico Ricardo Horta, que ofereceram todas as ferramentas e apoio para a implantação do projeto”.
Ainda segundo Marco Giordano, os ganhos da realização são incontestáveis, pois além das vantagens para especializandos e chefes de serviço, permite à CEC uma visão geral de como está o treinamento em cirurgia do quadril no País. Isso facilita o cumprimento de sua missão estatutária, que inclui a avaliação e credenciamento dos serviços que formam os futuros especialistas em cirurgia do quadril.
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