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Publicado em 6 de agosto de 2020

Associados do Paraná discutem problemas que a pandemia trouxe à profissão

Os associados da Regional Paraná estão se reunindo virtualmente na primeira terça-feira de cada mês para não só para  discutir temas científicos, mas também para debater a perda financeira, as mudanças e cuidados no atendimento do consultório, o problema dos pacientes que não podem ser operados agora e, principalmente, como será a vida profissional quando a pandemia passar.

Essa opção de “conversarmos todos livremente pela plataforma Zoom, de falarmos dos problemas e de como cada um enfrenta a pandemia” foi adotada pelo presidente Paulo Alencar após pesquisa entre os associados.

As reuniões científicas à distância não estavam tendo a aderência que esperávamos, explica Paulo Alencar, os associados acham importante os debates científicos, mas no momento enfrentam outros problemas e querem trocar experiência sobre o momento, diz ele, “e assim nossas reuniões passaram a ser uma conversa descontraída sobre defesa profissional, cada um em sua casa, até com uma taça de vinho na mão”.

Esses encontros tem sido muito produtivos, diz Paulo, à medida que levam a uma integração e à confraternização muito grande. Há gente que conta que tinha alguma reserva e enfrenta bem a crise, há gente que está sentindo o aperto nas finanças, há gente que conta de sua experiência com telemedicina, profissionais que estão conseguindo fazer cirurgias eletivas, enquanto outros enfrentam dificuldade para realiza-las e a grande questão é “como será a volta, quando voltaremos a trabalhar sem restrições”. 

Paulo Alencar acredita que a Regional acertou ao abrir essa conversa de amigos, mais que um debate, e todo os assuntos são levantados, entre eles uma admiração geral pela forma como a SBQ se voltou para a divulgação, pelo fato da Sociedade estar falando ao leigo, que enfrenta problemas isolado, preso em casa. “Há apoio geral às iniciativas de divulgação dos problemas do quadril, da prevenção pela SBQ”, diz ele, e é muito bom ficarmos trocando ideias a respeito.

O presidente da Regional lembra que “nossa Sociedade é científica, mas não podemos esquecer que formada por pessoas e são os problemas dessas pessoas que temos discutido nessas reuniões”, um grupo de amigos reunidos virtualmente, trocando experiências e imaginando como será o futuro. “Tem sido muito bom”, completa ele. 


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